Reprodução |
Ao nascimento, os filhotes contam totalmente com os anticorpos
fornecidos pelo leite da mãe para protegê-los contra microrganismos
nocivos. Com o passar do tempo, essa proteção começa a desaparecer e os
filhotes ficam vulneráveis a doenças infecciosas. Evidentemente, logo
seu filhote será capaz de combater esses problemas sozinho; no entanto,
existem certas condições muito graves ou comuns que continuam sendo uma
verdadeira ameaça. A vacinação ajuda a evitar que seu cão adquira essas
doenças.
No Brasil, os cães costumam ser vacinados contra:
• Cinomose — uma virose grave, podendo causar tosse intensa e diarreia. Os cães com cinomose frequentemente desenvolvem uma pneumonia fatal ou até mesmo paralisia.
• Hepatite — esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso e afeta o fígado, pode se desenvolver de forma extremamente rápida.
• Parvovírus — esse vírus, que sobrevive no ambiente por muitos meses, costuma afetar os filhotes, provocando uma diarreia sanguinolenta frequentemente fatal.
• Vírus da Parainfluenza — um vírus envolvido na etiologia da “tosse dos canis”, que é altamente contagiosa e costuma se desenvolver em ambientes onde existem muitos cães em proximidade estreita.
• Leptospirose – uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.
• Cinomose — uma virose grave, podendo causar tosse intensa e diarreia. Os cães com cinomose frequentemente desenvolvem uma pneumonia fatal ou até mesmo paralisia.
• Hepatite — esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso e afeta o fígado, pode se desenvolver de forma extremamente rápida.
• Parvovírus — esse vírus, que sobrevive no ambiente por muitos meses, costuma afetar os filhotes, provocando uma diarreia sanguinolenta frequentemente fatal.
• Vírus da Parainfluenza — um vírus envolvido na etiologia da “tosse dos canis”, que é altamente contagiosa e costuma se desenvolver em ambientes onde existem muitos cães em proximidade estreita.
• Leptospirose – uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.
Todas essas vacinações podem ser aplicadas sob a forma de uma única e pequena dose de injeção subcutânea. Ocasionalmente, outras vacinações também são administradas, conforme a necessidade.
O curso primário de três a quatro injeções costuma ser iniciado em torno
de 45 dias a 8 semanas de vida, garantindo que a proteção contra todas
essas condições atinja níveis adequados. Os reforços anuais, então, são
requeridos para garantir a proteção contínua.
Ao ser vacinado, o filhote recebe uma pequena dose de vírus ou bactérias para estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra esses agentes. Tais agentes virais ou bacterianos geralmente estão mortos ou inativados e, por essa razão, são incapazes de provocar doença.
Você pode notar que o filhote parece um pouco “amuado” ou “apático” nas primeiras 24 horas após a aplicação da vacina. Isso acontece porque o sistema imunológico do animal está trabalhando para reagir à vacinação em si. Tente não se preocupar, mantendo-o em repouso, e entre em contato com seu veterinário em busca de orientação se você achar que seu filhote não voltou ao normal depois de 24 horas.
Ao ser vacinado, o filhote recebe uma pequena dose de vírus ou bactérias para estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra esses agentes. Tais agentes virais ou bacterianos geralmente estão mortos ou inativados e, por essa razão, são incapazes de provocar doença.
Você pode notar que o filhote parece um pouco “amuado” ou “apático” nas primeiras 24 horas após a aplicação da vacina. Isso acontece porque o sistema imunológico do animal está trabalhando para reagir à vacinação em si. Tente não se preocupar, mantendo-o em repouso, e entre em contato com seu veterinário em busca de orientação se você achar que seu filhote não voltou ao normal depois de 24 horas.
A vacinação ajuda não só a manter seu filhote saudável, mas também a evitar a disseminação de doenças, beneficiando a população de cães domésticos como um todo. Desde que a vacinação de cães domésticos foi introduzida pela primeira vez, ela tem ajudado a diminuir drasticamente a incidência dessas doenças. Contudo, o número de cães não vacinados na população indica que alguns casos ainda poderão ser observados hoje em dia; portanto, a vacinação de seu filhote ainda é uma etapa importante.
Todos nós desejamos fazer o melhor para nossos animais de estimação e, nesse sentido, a vacinação representa uma das medidas preventivas mais importantes que podemos tomar em favor deles.
Existem as vacinas básicas e outras que
podem ser opcionais ou de acordo com recomendação médica. Para cães e
gatos filhotes, é fundamental que recebam ao menos três doses de vacina
polivalente que protege contra as principais doenças e, duas doses de
vacina antirrábica.
Todos os animais devem receber
anualmente, por toda a vida, uma dose de reforço das vacinas que já
tomou para garantir que sempre tenham níveis de anticorpos suficientes
para combater determinadas enfermidades.
Um ponto importante a ser salientado é
que somente animais em bom estado de saúde podem ser imunizados. Fêmeas
prenhes ou em lactação e animais doentes não devem receber vacinas, e
lembre-se, somente o médico veterinário pode avaliar se seu pet está ou
não em condições adequadas.
Informe-se sobre as outras vacinas
também disponíveis para proteção do seu amigão e tenha em mente que
imunizar seu companheiro de aventuras é um ato de responsabilidade e
carinho, pense nisso!
Fonte: Royal Canin - ProCão