quarta-feira, 2 de abril de 2014

Qual cão combina com você?

A escolha da raça ideal para se ter um cachorro pode variar em cada caso. Por isso é tão importante conhecer as raças e conversar com profissionais que possam lhe orientar.
Confira as dicas da médica veterinária da Ourofino, Mariana Diniz.
Qual tipo de cão é indicado para criar em apartamento?
Se você mora em um lugar com espaço restrito como apartamentos e quitinetes e pretende ter um cão como animal de estimação, alguns fatores devem ser levadosem consideração. Antesde escolher seu novo pet leve em conta o tempo disponível que terá com ele. Em apartamentos o ideal é criar cães de raças pequenas, que não façam muito barulho e que exijam pouca atividade. Cães de raças porte médio podem ser criadas nestes ambientes desde que façam exercícios diariamente. De acordo com o Kennel Club Brasil as melhores raças para esta situação são o Bulldog Francês, Chihuahua, Jack Russel Terrier, Lhasa Apso, Pastor de Shetland, Poodle Toy, Shih Tzu, Spitz Alemão Anão, Spitz Japonês, West Highland Terrier e Yorkshire Terrier.
Quais raças de cães são mais apropriadas para pessoas idosas?
O convívio de pessoas idosas com animais de estimação é muito benéfico. A relação entre os cães e idosos trazem benefíciosem diversos aspectos. Noaspecto físico observa-se aumento de atividade física e mobilidade por parte dos idosos que possuem ou tem contato com cães, além disso, esse convívio proporciona bem-estar mental, redução da solidão, aumento da confiança, motivação e facilidade de socialização. Vários projetos utilizando cães são realizados com sucesso em casas de repouso. O cão ideal para o idoso é aquele capaz de adaptar-se ao estilo de vida das pessoas nesta fase da vida, devem ser cães com temperamento dócil, que exijam poucos cuidados, mais independentes, de pequeno porte. Cães adultos são indicados, pois exigem menos cuidados do que filhotes.
Algumas raças de pequeno porte são aconselhadas como bichon frisé, boston terrier, bulldog francês, chihuahua, cocker spaniel, lulu da pomerânia, pug, shih tzu, yorkshire terrier.
Quais raças se adaptam melhor ao convívio com crianças?
Se você tem criança(s) em casa e pretende ter um cão como animal de estimação leve em consideração alguns fatores. Crianças muito novas (idade abaixo de 5 anos) não tem a exata noção do que é um animal de estimação e os enxergam como um brinquedo de pelúcia. Nesta idade acidentes podem acontecer tanto com os cães quanto com as crianças, cães de grande porte brincam de maneira mais bruta e podem machucar as crianças, do mesmo modo, cães de pequeno porte mais frágeis podem se machucar com “brincadeiras” como puxões e apertões. A partir dos 5 anos de idade a criança já começa enxergar o animal de estimação como um ser vivo e aprende noções de responsabilidade. Uma criança nunca deve brincar ou cuidar do animal sem a supervisão de um adulto. Para um melhor convívio com as crianças o cão deve ter um temperamento paciente e tolerante, no geral cães de raças de grande porte tendem a ser mais dóceis e calmos com crianças. Algumas raças são elencadas como ideais como por exemplo Labrador, Golden Retriever, Boxer, Sheepdog, Beagle e Shih Tzu.
Os benefícios dos cães na vida de pessoas portadoras de necessidades especiais:
Ter um animal de estimação atualmente não é apenas uma questão de lazer, trabalho ou companhia. A medicina está cada vez mais descobrindo os benefícios deste convívio para a saúde humana. Nos dias de hoje um novo tipo de terapia tem sido utilizada no tratamento de pessoas portadoras de necessidades especiais, a terapia assistida por cães. Cães estão treinados para visitarem pessoas portadoras de deficiências físicas ou mentais, idosos em casas de abrigo, pessoas em tratamento em clínicas e hospitais. Além disso, há cães treinados para serem o braço-direito de deficientes visuais (cães-guia de cegos), cadeirantes, pessoas com epilepsia e diabetes. Inúmeros são os benefícios que a convivência com os cães trazem a estas pessoas, dentre eles podemos citar motivação, alívio da tensão, melhoras físicas, emocionais, cognitivas e sociais, além disso, a presença destes animais quebram a rotina da terapia tornando-a agradável. È importante ressaltar que este tipo de terapia deve ser realizada e acompanhada por profissionais capacitados (treinadores/adestradores, veterinários, terapeutas, psicólogos, fisioterapeutas, médicos, etc). A terapia assistida com cães além de beneficiar os pacientes faz bem também para os próprios animais que se divertem a cada visita e trabalho. Os animais selecionados para este tipo de “trabalho” devem ter como característica um temperamento calmo, dócil e paciente.
Quanto a pessoas portadoras de necessidades especiais as raças mais utilizadas costumam ser o Labrador, Golden Retriever, Collie, Boxer e Pastor Alemão.

Fonte: Mariana Diniz, médica veterinária Ourofino.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Meu gato faz xixi pela casa... O que fazer?

 
Essa semana uma de nossas voluntárias nos mandou um recado logo cedo: os gatinhos temporários fizeram xixi no sofá!! E agora, como tiro o cheiro?
De modo geral, gatos são animais asseados, meticulosamente limpos, gostam que sua caixinha esteja sempre imaculada. Mas…acidentes acontecem, e por vários motivos:
  • um gato que está chegando a um novo lar pode fazer xixi fora do lugar devido ao stress e/ou para marcar seu novo território;
  • os gatos residentes, que até então nunca fizeram nada errado, também podem começar a fazer xixi fora da caixinha por causa da chegada de um novo gato;
  • a caixinha não está sendo mantida limpa da maneira como deveria. Se houve mudança na marca do granulado sanitário, pode ser que  o gato não tenha gostado da nova marca, ou que a mudança tenha sido muito abrupta (sim, eles são frescos mesmo!);
  • a caixinha não está em um lugar tranquilo o suficiente;
  • gatos não castrados (inclusive fêmeas) irão marcar território borrifando em superfícies verticais, e esse cheiro é infinitamente pior que o do simples xixi. Se o seu gato não é castrado ainda, essa é a PRIMEIRA E MAIS IMPORTANTE PROVIDÊNCIA a ser tomada para resolver problemas com xixis fora do lugar;
  • se não há nada de diferente na rotina do gato e ‘do nada’ ele começar a fazer xixi fora do lugar, MUITA ATENÇÃO, porque pode estar relacionado a um problema de saúde! Antes de ficar louca da vida com o gato, procure o seu veterinário e exclua a possibilidade de ser qualquer problema como cistite, infecção urinária, cálculo, diabetes, etc
Credo! Não vou usar essa caixinha fedida...
 
Independente do motivo, depois que o xixi está feito quem tem que viver com o cheiro somos nós. E cheiro de xixi de gato ninguém merece!! Mesmo que a gente limpe super bem, a possibilidade de ficar um resquício do odor é grande – talvez a gente nem perceba tanto, afinal nosso olfato é uma porcariazinha. Mas o olfato do gato…ah, esse é fenomenal, e ele vai sentir aquele resquício de cheiro, e achar que ali é um novo banheiro, e pimba, xixi de novo no mesmo local!


Existem vários produtos no mercado que prometem tirar o cheiro, mas o que vamos fazer aqui é passar uma receitinha que é muito eficaz, fácil e barata.
 
Ingredientes:
  • vinagre branco
  • bicarbonato de sódio
  • detergente de louça
  • água oxigenada a 3%


1. Se o gato fez xixi recentemente no carpete, tapete ou estofado, primeiro absorva o máximo possível da urina usando toalhas de papel ou uma toalha velha. Não esfregue, mas sim pressione com força a toalha sobre a área e vá trocando por limpas até que não absorvam mais nada.
Se o xixi é antigo e só sobrou o cheiro, você pode detectar o lugar exato usando uma lâmpada negra. Em um ambiente escuro a mancha de urina ficará fluorescente sob a luz ultra violeta. Ou, na falta de uma lâmpada dessa, você pode usar seu nariz e ir cheirando até descobrir o lugar exato :-)
 
2. Depois de secar a urina, umedeça a área com uma solução de 50% de vinagre branco com 50% de água. Coloque em um borrifador e borrife o suficiente para que penetre até as fibras mais profundas. Deixe agir por algum tempo. Depois do tratamento com vinagre seque o local o máximo possível. Você pode usar toalhas de papel como descrito acima.
 
3. Salpique uma porção de bicarbonato de sódio sobre a área afetada. Misture ¼ de xícara de água oxigenada a 3% com uma colher de chá de detergente para louça, e borrife a solução sobre o bicarbonato de sódio. (NÃO usar detergente para máquina de lavar louça!)
CUIDADO: não use água oxigenada mais forte do que 3% (ou 10 vol.), porque ela poderá descorar o tecido. Sempre use a solução em uma pequena área escondida antes, para testar.
 
4. Esfregue bem no tecido, escovando com uma escova de limpeza, escova de dente, ou mesmo usando seus dedos. Deixe secar. Depois de completamente seco aspire o bicarbonato seco que ficou. Use uma escovinha para soltá-lo, se necessário. Você pode ajudar no processo de secagem com um aquecedor ou ventilador.
Em algumas receitas que pesquisamos o bicarbonato de sódio (cerca de 1 colher de sopa) é misturado direto com a água oxigenada e o detergente. Essa receita é para áreas pequenas. Para áreas maiores aumente as quantidades proporcionalmente.
 
O ácido acético do vinagre irá neutralizar a amônia, e a água oxigenada é um oxidante poderoso capaz de matar as bactérias que causam o cheiro da urina. O bicarbonato de sódio é um desodorizador que absorve odores.
Importante: como a urina do gato contém amônia, nunca use produtos a base de amônia para limpá-la, isso só vai piorar o problema.
Pisos de madeira e de cerâmica também pode ser limpos com essa solução. A urina é absorvida pela madeira, portanto deve ser limpa o mais rápido possível. Pisos de cerâmica são mais fáceis porque não são tão porosos, mas o rejunte absorve o xixi rapidinho também. SEMPRE utilize a solução em uma pequena área escondida, para ver se não mancha!!
 
Xixi nos livros!!
 
Vixi, daí é complicado mesmo, e na maioria das vezes, o estrago é permanente. Mas, demos uma pesquisada e encontramos a seguinte dica, dada por uma bibliotecária gateira. Vale a pena tentar antes de dar o livro por perdido:
Se o xixi acabou de acontecer e o livro está molhado, antes de mais nada absorva o excesso com um pano ou toalha de papel (não esfregue!).
Coloque o livro dentro de um saquinho plástico tipo ziplock, grande o suficiente para conseguir abrir o livro e virar as páginas sem abrir o saquinho. Coloque um punhado de bicarbonato de sódio dentro do saquinho, e alise para tirar o excesso de ar (não precisa tirar tudo, só não deixe o saquinho ‘gordinho’).
Deixe o livro com o bicarbonato de sódio dentro do saquinho por alguns dias, e nesses dias, sempre que vc passar por ele dê uma sacudida para que o bicarbonato se espalhe. Abra o livro e deixe as páginas virarem enquanto o bicarbonato está ‘voando’ dentro do saquinho, para que todas as páginas entrem em contato com ele, principalmente perto da costura. Preferivelmente, faça isso umas 4x por dia, e no final do dia, tire o livro do saquinho, jogue fora o bicarbonato usado, e então coloque bicarbonato fresco novamente dentro do saquinho, coloque o livro, e feche novamente.
Pode levar alguns dias para o cheiro sair. Se levar mais do que uma semana, provavelmente o estrago foi tão grande que não tem conserto.
 
fonte: Resgatinhos


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Saiba o que está na moda na hora de tosar o animal de estimação!

Tosa japonesa, pata em formato de botinha e pelos mais lisos são tendências pet da estação...

 

Imagem: fonte

Assim como acontece com os cabelos que mudam de corte e cor nas diversas estações do ano, os groomers também seguem tendências de moda para tratar os pelos de cães e gatos. Segundo o premiado stylist animal William Galharde, diretor do Centro de Estética do Grupo Pet Center Marginal, os tutores estão cada vez mais exigentes e querem novidades para os seus bichinhos de estimação. ''Eles gostam de conversar antes conosco, pedir conselhos e dicas. Hoje a tosa vai além da praticidade para manter os pelos curtos, há um estilo por trás de cada cliente'', diz.

Uma das novidades para raças de pequeno porte e peludas é a tosa japonesa. De origem oriental, evidencia a carinha do pet, pois os pelos são mais curtos nesta região, apenas as orelhas podem ser mais longas ou até trançadas. De acordo com Galharde, a tosa é feita com a tesoura, fazendo com que o focinho fique mais arredondado. ''É interessante para o clima mais quente que temos no Brasil e sua manutenção é prática, pode ser feita a cada 50 dias'', informa. 

 

Imagem retirada do Google

O que muitos tutores estão pedindo também é patinha mais fofa, não demarcada. ''Os pelos ficam mais cerrados e fofos, como se animal estivesse usando botinhas. Pode-se fazer a técnica com gatos mais peludos, como o Persa, por exemplo'', afirma. A técnica dá um aspecto de animal de pelúcia ao bichinho, mas costuma sujar com frequencia, exigindo higienização constante. 

''A ditadura da chapinha também tem afetado os pet shops'', brinca Galharde. Como os cães do Tibet (Shih Tzu, Lhasa Apso) têm feito sucesso no país, muitos tutores querem manter os fios de seus pets longos, lisos e sedosos. ''Além da chapinha, usamos recursos, como máscara de hidratação, para manter o pelo saudável'', esclarece. Embora esses animais fiquem belos, com aparência de exposição, a manutenção deste tipo de corte é mais complexa. ''Os banhos frequentes e escovações diárias são fundamentais para que o pelo não embarace'', alerta. 

As tatuagens também chegaram ao universo dos pets. O Centro de Estética da rede Pet Center Marginal adotou a novidade e oferece o serviço aos donos de cães e gatos. Segundo o groomer, é possível fazer desenhos especiais ou até mesmo frases na pelagem dos bichos. Feita com uma tinta especial, que não causa alergias, esse tipo de tatuagem não agride a pele do animal e costuma sair após o banho.

''Em geral, os donos pedem para fazer a tatuagem em ocasiões especiais, com logo dos times de futebol, nome do próprio pet, as caveiras que estão hoje na moda e até frases de efeito. Diferentemente da tatuagem dos humanos, em animais o desenho é feito superficialmente, com tintas apropriadas, atóxicas'', conta Galharde. 

Fonte: Guia pet & cia 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Como cortar a unha de seu gato


Todo cuidado é pouco na hora de cortar a unha do felino. Dentro da unha, o gato possui um vaso sanguíneo que, sem os devidos cuidados, pode ser cortado e causar dor ao animal. Para isso, é preciso estar alerta e seguir as dicas da Labovet para cotar a unha corretamente.
O primeiro quesito a ser levado em conta é o comportamento do animal. Ele fica confortável quando você começa a mexer em sua pata? Não devemos tentar se o animal não estiver confortável. Caso o animal esteja à vontade e você confiante, siga os passos abaixo:
Para cortar a unha do felino, primeiro é preciso saber a limitação da unha com o vaso sanguíneo. Para tanto, coloque a unha do gato contra a luz e visualize a área rosa. Este é o pedaço que não pode ser cortado.
Após encontrar o ponto certo, utilize um cortador de unha específico para animais. A forma correta de cortar a unha é de cima para baixo, conforme demonstrado na imagem. Somente dessa forma é possível garantir que o corte seja rente e não atrapalhe o animal em suas atividades diárias. Em seguida ao corte, passe uma lixa para tirar as lascas.
De cima para baixo, respeitando o limite, não está errado, contudo não ficará fácil para o animal se locomover, devido o formato que sua unha ficará (vide imagem).
Agora todo o cuidado é pouco. Nuca corte o vaso sanguíneo do animal, pois causará dor e desconforto ao animal.
Caso não se sinta a vontade de fazer este processo, procure um profissional que rapidamente resolverá o caso sem problemas. 



Fonte: labovet

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

As primeiras vacinas de seu filhote

Reprodução

Ao nascimento, os filhotes contam totalmente com os anticorpos fornecidos pelo leite da mãe para protegê-los contra microrganismos nocivos. Com o passar do tempo, essa proteção começa a desaparecer e os filhotes ficam vulneráveis a doenças infecciosas. Evidentemente, logo seu filhote será capaz de combater esses problemas sozinho; no entanto, existem certas condições muito graves ou comuns que continuam sendo uma verdadeira ameaça. A vacinação ajuda a evitar que seu cão adquira essas doenças.

No Brasil, os cães costumam ser vacinados contra:
•    Cinomose — uma virose grave, podendo causar tosse intensa e diarreia. Os cães com cinomose frequentemente desenvolvem uma pneumonia fatal ou até mesmo paralisia.
•    Hepatite — esse distúrbio grave, que é causado por um vírus altamente infeccioso e afeta o fígado, pode se desenvolver de forma extremamente rápida.
•    Parvovírus — esse vírus, que sobrevive no ambiente por muitos meses, costuma afetar os filhotes, provocando uma diarreia sanguinolenta frequentemente fatal.
•    Vírus da Parainfluenza — um vírus envolvido na etiologia da “tosse dos canis”, que é altamente contagiosa e costuma se desenvolver em ambientes onde existem muitos cães em proximidade estreita.
•    Leptospirose – uma infecção bacteriana que é disseminada por ratos, frequentemente através de água contaminada, e causa insuficiência hepática/renal grave e também pode ser transmitida dos cães para os seres humanos.

Todas essas vacinações podem ser aplicadas sob a forma de uma única e pequena dose de injeção subcutânea. Ocasionalmente, outras vacinações também são administradas, conforme a necessidade.
O curso primário de três a quatro injeções costuma ser iniciado em torno de 45 dias a 8 semanas de vida, garantindo que a proteção contra todas essas condições atinja níveis adequados. Os reforços anuais, então, são requeridos para garantir a proteção contínua.
Ao ser vacinado, o filhote recebe uma pequena dose de vírus ou bactérias para estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra esses agentes. Tais agentes virais ou bacterianos geralmente estão mortos ou inativados e, por essa razão, são incapazes de provocar doença.
Você pode notar que o filhote parece um pouco “amuado” ou “apático” nas primeiras 24 horas após a aplicação da vacina. Isso acontece porque o sistema imunológico do animal está trabalhando para reagir à vacinação em si. Tente não se preocupar, mantendo-o em repouso, e entre em contato com seu veterinário em busca de orientação se você achar que seu filhote não voltou ao normal depois de 24 horas.

A vacinação ajuda não só a manter seu filhote saudável, mas também a evitar a disseminação de doenças, beneficiando a população de cães domésticos como um todo. Desde que a vacinação de cães domésticos foi introduzida pela primeira vez, ela tem ajudado a diminuir drasticamente a incidência dessas doenças. Contudo, o número de cães não vacinados na população indica que alguns casos ainda poderão ser observados hoje em dia; portanto, a vacinação de seu filhote ainda é uma etapa importante. 
Todos nós desejamos fazer o melhor para nossos animais de estimação e, nesse sentido, a vacinação representa uma das medidas preventivas mais importantes que podemos tomar em favor deles. 

Existem as vacinas básicas e outras que podem ser opcionais ou de acordo com recomendação médica. Para cães e gatos filhotes, é fundamental que recebam ao menos três doses de vacina polivalente que protege contra as principais doenças e, duas doses de vacina antirrábica.
Todos os animais devem receber anualmente, por toda a vida, uma dose de reforço das vacinas que já tomou para garantir que sempre tenham níveis de anticorpos suficientes para combater determinadas enfermidades.

Um ponto importante a ser salientado é que somente animais em bom estado de saúde podem ser imunizados. Fêmeas prenhes ou em lactação e animais doentes não devem receber vacinas, e lembre-se, somente o médico veterinário pode avaliar se seu pet está ou não em condições adequadas.
Informe-se sobre as outras vacinas também disponíveis para proteção do seu amigão e tenha em mente que imunizar seu companheiro de aventuras é um ato de responsabilidade e carinho, pense nisso!